27 November 2011
oceans
além da habilidade técnica (porque são poucos os que praticam o suficiente para chegar a esse nível)
o que mais me chama atenção nas pinturas de Louise LeBourgeois (nome infortuno....pq?) é o olhar admirador para o que aparenta ser o "nada".
19 November 2011
12 November 2011
recomendo
CURY, Augusto O Mestre da Sensibilidade, Academia de Inteligência, 2000
terminei o livro e recomendo
p.104 "Não há pessoas desinteligentes, mas pessoas que não sabem ser um aprendiz."
p.113 "Precisamos aprender a penetrar no mundo das pessoas. A arte de ouvir deveria fazer parte de nossa rotina de vida. Todavia, pouco a desenvolvemos. Somos ótimos para julgar e apontar o dedo para a falha dos outros, mas péssimos para ouví-los e acolhê-los. Para desenvolver a arte de ouvir é preciso ter sensibilidade (e ao ouvir desenvolvemos a nossa sensibilidade-é um ciclo), é preciso ouvir aquilo que as palavras não dizem, é preciso escutar o silencio..."
p.118 "O stress intenso rouba energia do córtex cerebral, energia esta que será usada nos orgãos de economia do corpo, por exemplo, a musculatura. O resultado desse roubo de energia é um cansaço físico exagerado e inexplicável", Grande parte das pessoas ansiosas e deprimidas ou que tem trabalho intelectual intenso vive essa sintomatologia. Por pensarem e se estressarem muito, estão sempre roubando energia do cérebro, por isso estão continuamente fatigados e não sabem o motivo. Não fizeram exercício físico, mas estão sem energia. Quando a fadiga é intensa, gera-se uma sonolência, que é um recurso de defesa cerebral, pois dormindo repomos a energia biopsíquica."
p.119 "Muitos de nós somos intolerantes quando as pessoas nos frustam. Não toleramos seus erros, Não aceitamos suas dificuldades nem a lentidão de aprender determinadas lições. Esgotamos nossa paciência quando os comportamentos delas não correspondem às nossas expectativas..."
terminei o livro e recomendo
p.104 "Não há pessoas desinteligentes, mas pessoas que não sabem ser um aprendiz."
p.113 "Precisamos aprender a penetrar no mundo das pessoas. A arte de ouvir deveria fazer parte de nossa rotina de vida. Todavia, pouco a desenvolvemos. Somos ótimos para julgar e apontar o dedo para a falha dos outros, mas péssimos para ouví-los e acolhê-los. Para desenvolver a arte de ouvir é preciso ter sensibilidade (e ao ouvir desenvolvemos a nossa sensibilidade-é um ciclo), é preciso ouvir aquilo que as palavras não dizem, é preciso escutar o silencio..."
p.118 "O stress intenso rouba energia do córtex cerebral, energia esta que será usada nos orgãos de economia do corpo, por exemplo, a musculatura. O resultado desse roubo de energia é um cansaço físico exagerado e inexplicável", Grande parte das pessoas ansiosas e deprimidas ou que tem trabalho intelectual intenso vive essa sintomatologia. Por pensarem e se estressarem muito, estão sempre roubando energia do cérebro, por isso estão continuamente fatigados e não sabem o motivo. Não fizeram exercício físico, mas estão sem energia. Quando a fadiga é intensa, gera-se uma sonolência, que é um recurso de defesa cerebral, pois dormindo repomos a energia biopsíquica."
p.119 "Muitos de nós somos intolerantes quando as pessoas nos frustam. Não toleramos seus erros, Não aceitamos suas dificuldades nem a lentidão de aprender determinadas lições. Esgotamos nossa paciência quando os comportamentos delas não correspondem às nossas expectativas..."
daily ambitions
(oh the brushwork and the transparency!)
is there such a thing as a healthy ambition? if there is i want some
09 November 2011
05 November 2011
istilllovepainting
reminds me a lot of Alex Kanevsky, but when you look through all of his work you can see they only have a few things in common.
03 November 2011
02 November 2011
dripping
the fact that its a portrait is what makes it the most interesting.
the dripping says a lot about the painter and adds character to the portayed.
John Copeland painted this. Found via thestrangeattractor
the dripping says a lot about the painter and adds character to the portayed.
John Copeland painted this. Found via thestrangeattractor
o apanhador de desperdícios
o apanhador de desperdícios
de Manoel de Barros
Uso a palavra para compor meus silêncios.
Não gosto das palavras
fatigadas de informar.
Dou mais respeito
às que vivem de barriga no chão
tipo água pedra sapo.
Entendo bem o sotaque das águas.
Dou respeito às coisas desimportantes
e aos seres desimportantes.
Prezo insetos mais que aviões.
Prezo a velocidade
das tartarugas mais que a dos mísseis.
Tenho em mim esse atraso de nascença.
Eu fui aparelhado
para gostar de passarinhos.
Tenho abundância de ser feliz por isso.
Meu quintal é maior do que o mundo.
Sou um apanhador de desperdícios:
Amo os restos
como as boas moscas.
Queria que a minha voz tivesse um formato de canto.
Porque eu não sou da informática:
eu sou da invencionática.
Só uso a palavra para compor meus silêncios.
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